terça-feira, 24 de junho de 2014

PCP alerta para a falta de pessoal no Hospital Distrital da Figueira da Foz

Segundo o Diário "As Beiras", a deputada do PCP Rita Rato, após uma visita que fez ontem, dia 23 de junho de 2014, ao Hospital Distrital da Figueira da Foz, lamentou a 'carência de meio humanos' neste hospital à semelhança do que ocorre nos outros hospitais do SNS.
Esta política de direita posta em prática pelo PSD e pelo PP continua a trabalhar arduamente para destruir o Serviço Nacional de Saúde.

 
 

terça-feira, 10 de junho de 2014

Voltando ao estacionamento pago no Hospital Distrital da Figueira da Foz


imagem retirada daqui

Voltando ao estacionamento pago no Hospital Distrital da Figueira da Foz lembrei-me de uma afirmação do líder do PS, António José Seguro, quando este visitou o Centro Hospitalar do Oeste onde se manifestou insatisfeito com o Serviço Nacional de Saúde, por haver cortes cegos que criam problemas de acessibilidade e falta de resposta a idosos que chegam com fome e complicações de saúde às urgências falando mesmo em desgoverno na saúde.

O responsável pelo estacionamento pago no HDFF é o Presidente da Câmara da Figueira da Foz que foi o cabeça de lista candidato pelo PS. A CMFF é uma Câmara com uma maioria PS. Este pagamento é uma taxa extra completamente desnecessária, ainda mais quando as taxas moderadoras já atingem valores enormes fazendo com que muitas pessoas adiem a ida ao médico devido ás dificuldades económicas pondo em causa a saúde pública.
Estas medidas levadas a cabo por este PS, longe de praticar uma politica de esquerda, apenas pode contribuir para a diminuição do acesso da população aos cuidados de saúde e para destruir a pouco e pouco o SNS.
Posto isto, afinal em que ficamos? Mais do mesmo, o arco da governação (PS, PSD e PP ) praticam a mesma politica,  dizem uma coisa e ao mesmo tempo estão a praticar outra.  Como é possível haver tanta falta de respeito, caracter e vergonha?
 
 

Provavelmente o cartaz mais realista da maioria parlamentar



segunda-feira, 9 de junho de 2014

NOTA DA REUNIÃO DA COMISSÃO CONCELHIA DA FIGª DA FOZ DO PCP



NOTA DA REUNIÃO DA COMISSÃO CONCELHIA DA FIGª DA FOZ DO PCP
REALIZADA A 7 DE JULHO DE 2014

Os resultados eleitorais obtidos pelo PCP e pela CDU no Concelho da Figueira da Foz acompanharam a tendência nacional, pelo que a CDU aumentou significativamente a percentagem e o número de votos, vencendo mesmo as eleições em algumas mesas do Concelho.

Em Vila Verde a CDU foi a segunda força política com mais de 24% dos votos expressos.

No que refere às outras forças políticas, todas sofreram descidas acentuadas mas o destaque principal vai para a coligação governamental PSD/CDS.

A abstenção verificada no Concelho, quase 70%, penaliza justamente as forças politicas que tudo têm feito para afastar as pessoas das políticas europeias e esconder as suas consequências para o Povo Português.

Não só o PSD/CDS “pagou a factura” pelo seguidismo acéfalo das políticas Troikistas da UE, BCE e FMI e do impacto destruídor das mesmas no nosso país, este “castigo” atingiu também o PS. Apesar de vencedor, e devido à sua política oportunista, continua a fazer de conta que é oposição, à espera de que o poder lhe caia nos braços, sem se comprometer com políticas significativamente diferentes das praticadas pelo PSD/CDS.

Na opinião do PCP, é esta não clarificação no que se refere às questões vitais para os portugueses, como sejam a saúde, a educação, a protecção social, o desenvolvimento económico e o emprego, que fez com que milhares dos seus potenciais eleitores não lhe dessem o seu voto, optando pela  abstenção, pelo voto branco ou nulo ou ainda por outras candidaturas, cujas motivações aventureiristas e reaccionárias são bem evidentes.

Não deixa de ser um mau sintoma que o PS, em vez de ver nos seus resultados o reflexo da sua opção política, procure corrigi-los desenterrando projectos de leis eleitorais da direita, procurando, por este caminho conseguir na “secretaria” o que não conseguem através de adesão eleitoral.

No que se refere ao BE, e malgrado o “contraciclo figueirense” descoberto  por alguns “analistas” locais em relação ao BE nacional, a verdade é que perdeu no Concelho 900 votos acompanhando assim a tendência global.

Finalmente, a Comissão Concelhia da Fig Foz do PCP, saúda todos os seus militantes e os apoiantes da CDU, todos os que decidiram votar nesta força, muitos pela primeira vez, e que assim reconheceram a seriedade e coerência de quem está na luta política para servir e não para se servir.


A Comissão Concelhia da Figueira da Foz do
PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS


sexta-feira, 6 de junho de 2014

Parque de estacionamento do Hospital com novo tarifário - A pouca vergonha continua.

imagem retirada daqui


Esta pouca vergonha implementada pelo Partido Socialista continua, um partido que diz  que quer ser governo para acabar com as injustiças.
Será que pagar um tarifário num parque de estacionamento de um hospital público onde os utentes já têm que pagar uma taxa moderadora é algo justo?
Está na altura de ganharem alguma vergonha e de começarem a ser sérios para com um povo que já está a pagar uma fatura demasiado cara, resultado da irresponsabilidade do desgoverno que tem sido posto em prática pelos sucessivos governos PS/PSD/PP.


imagem retirada daqui
 
Votação da bancada PS a favor do estacionamento pago no Hospital Distrital da Figueira da Foz. Nesta fotografia estão funcionários do Hospital Distrital da Figueira da Foz a votar a favor do pagamento ... sem palavras.
 
 

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Entre as brumas da memória: A força do PCP

Entre as brumas da memória: A força do PCP:
 
 
Desde que foram conhecidas, no Domingo à noite, as primeiras previsões quanto aos resultados do PCP nas eleições autárquicas, um batalhão de comentadores, encartados ou nem por isso, num vasto leque de gente que não votou nem nunca votaria naquele partido, e que se espalha desde a direita à esquerda mole, apressou-se a saudar a vitória em questão, sublinhando não só, nem tanto, o bom trabalho a nível autárquico, mas sobretudo o contributo positivo para controlar o protesto e para o manter «dentro do sistema». (Portugal não é a Grécia, Portugal não é a Grécia e o comunistas vão ajudar-nos a que continue a não ser!) Estou certa de que na Soeiro Pereira Gomes ou no Hotel Vitória ninguém terá feito mais do que encolher os ombros, desprezando o elogio, reaccionário a todos os títulos.

E, no entanto e bem pelo contrário, o «elogio» pode ser visto como uma crítica com razão de ser. Sendo o PCP o único partido português com implantação e verdadeira militância, constante e persistente, a nível nacional, segue o seu caminho, igual a si próprio e com sucesso, mas o preço a pagar tem sido um enquadramento por vezes demasiado rígido das formas de protesto, especialmente sentido através da influência decisiva que exerce na vida sindical, nem sempre adequado aos tempos que correm e que afasta muitos que com ele não se identificam.

Motivo mais do que decisivo para que este seu progresso seja complementado, à esquerda, por um esforço acrescido de outras organizações, partidárias ou não, que em iniciativas paralelas ou convergentes conforme as circunstâncias, não desperdicem este avanço do PCP e construam uma vasta plataforma mais forte de resistência e de luta.

É em tempo de guerra que se limpam as armas. 

RETIRADO DAQUI

 

19 de Outubro - Vamos Marchar na Ponte



Escola de Remo da Associação Nava 1º de Maio